MAR E TERRA, NO CAMPO: UM RESTAURANTE PARA DESCOBRIR NO CENTRO DE LISBOA

Tem tudo para ficar na berra. Há bom mar, pouca terra, mas da boa, vale a pena ir Teimar

A batalha de Ourique perdura... O bairro do comércio tradicio­nal mais vivo da cidade tem mais um protagonista na restauração, com uma carta de inspiração portuguesa. No confronto histórico conta-se que D. Afonso Henriques superou um exército muçulmano bem mais numeroso. Voando do século XII para o XXI, a luta em Campo de Ourique é tentar que a generosa oferta local de restaurantes não se descaracterize, nos tipos de cozinhas propostos e já agora nos preços. Alguns clássicos do bairro (e outros emergentes) já vivem com o olhão no turistão.

Abrir para concorrer com os que já estão estabelecidos, têm clientela fixa ou que captam o nicho do ‘cartão de empresa’, pode levar tempo e ser inglório. Talvez haja lacunas a preencher. O cliente com algum poder de compra, que já não se revê na disneyficação da Baixa lisboeta, onde muitos restaurantes são um carrossel de vaidades, com voltas à mesa de minutos contados, contas com serviços impostos (prestados ou imprestáveis), e que viu algumas das tradicionais cervejarias transformadas em ourivesarias, ainda (!?) vai tendo nos bairros algum abrigo. Talvez tenha sido essa a origem do Teimar.

Para ler este artigo na íntegra clique aqui

2023-06-03T19:18:09Z dg43tfdfdgfd